terça-feira, 15 de julho de 2008

Finalmente


Finalmente consegui escrever no meu blogger.

Ferias cumpridas, interminaveis.


Ecos Urbanos


A Metrópole amanhece e como toda cidade grande já desperta com o caos: buzinas, sirenes, apitos, celulares e muito longe, distante, ouve-se o canto do galo esquecido, as badaladas do sino enferrujado e a delicada alegria dos pássaros com a chegada d’água.
Sem local específico e sem hora marcada, a cada instante, ocorrem assaltos, espancamentos, estupros e tantos outros tipos de violência, do qual não se sabe... Ninguém está imune às perturbações humanas e entre tanta brutalidade, olhares brilhantes iluminam a escuridão, com a sutileza do amor, de uma esperança e a chuva cai alegrando a terra sedenta.
Metrópole é assim já amanhece fervendo, borbulhando de casos e acasos, encontros e desencontros...
Entre papéis, comida, entre dinheiro, orações, entre migalhas, o desperdício... Entre a morte, a morte e um eu te amo tardio!
Num simples tic tac do tempo muitas coisas acontecem, basta um piscar de olhos para a respiração tornar-se ofegante e sufocadora!
Porém, entre tantos porém, a urbanidade continua em seu passo sincronizado, cheia de desejos, esperanças, vontades, saudades e lembranças... A urbanidade não pode parar afinal para uma Metrópole o dia nunca tem fim!
Apresentação em Sorocaba.

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